o Diário/Livro de artista
Os diários de artistas são famosos, na história da arte, por conterem as reflexões, esboços, projetos, e serem, em alguns casos, o primeiro impulso de obras-primas artísticas, lembrando-se, aqui, dos cadernos de Leonardo Da Vinci. No dia 17 de Maio de 2016, teve início o diário do qual desdobraram-se todos os outros elementos, objetos e ações, que constituem este projeto. Até o momento foram escritas 58 páginas, em um caderno de desenho, esboços, anotações, estudos, que precisou ser complementado, em outro volume, por falta de espaço. O progresso do diário de artista segue, às vezes não com tanta frequência, e seu conteúdo abrange questões da vida, da rotina, das percepções sensoriais, da natureza e da cidade, do convívio social, do estudo psicológico, da análise da mente e da consciência, do tempo e do espaço. Durante algumas semanas, sua temática principal foi o contato com uma árvore Paineira na Praça Miguel Couto (Pracinha do Batel) que deu origem aos e , desdobramentos deste projeto, que podem ser entendidos como work in progress, outros objetos ou situações poderão se constituir como foco de interesse para o "sentido de presença"